Fazer um currículo em espanhol pode ser a chave para abrir muitas portas na atual economia brasileira que resolveu de vez aceitar sua condição de país latino americano cercado de países que falam a língua espanhola por todos os lados. O perigo maior nesse caso é o profissional fazer um currículo em uma vertente bagunçada da língua, o portunhol que nada tem a ver com o idioma e acabar por meter o pés pelas mãos e ao invés de ajudar, atrapalhar a sua carreira.
O currículo em espanhol dever ser claro e objetivo sem erros de ortografia e gramática. Para elaborá-lo é preciso escolher entre dois modelos.
O modelo latino americano segue a seguinte ordem de informações: Dados personales – nombre, apelidos(sobrenomes), dados de contacto, nacionalidade, estado civil, carnè de conducir, etc.
Em seguida coloque os Estúdios Cursados, Objetivo Profesional, Formación Complementaria, Experiência e Otras informaciones, que devem contem outros cursos e informações de relevância para o cargo que deseja ocupar. Não esqueça de colocar os idiomas e os níveis de conhecimento .O segundo modelo é o currículo Europeo. Nele você deve colocar os Dados Personales, a sua Formación (formação Acadêmica, o Empleo deseado (emprego desejado ou objetivos), Praticas o Experiencia que podem incluir as Aptitudes desarrolladas (atividades desempenhadas) e Otros dados.
Para conseguir oportunidades de trabalho você deve estar atendo à elaboração do seu currículo em espanhol e evitar cometer erros que segundo os especialistas no assunto acontecem com certa frequência: utilizar muitas fontes diferentes e fora dos padrões, manter informações de contato desatualizadas e colocar informações falsas.
Caso você não consiga elaborar o seu currículo sozinho, procure um amigo que já tenha passado pelo mesmo problema ou procure locais especializados para tal aventura. Fazer um pequeno investimento agora poderá garantir mais sucesso em sua carreira de agora em diante.
Fazer um currículo em inglês pode ser muito mais difícil do que muita gente pensa. A maioria das pessoas conhece o idioma dos meios sociais e não está apto a descrever de forma clara e profissional as informações necessárias para elaborar um bom currículo.
A primeira etapa para elaboração de um currículo em inglês são os Personal Details, as informações pessoais : Name, Date of Birth (a data de nascimento seguindo a ordem de Mês-Dia-Ano), Nacionality, Marital Status (estado civil que pode ser Married ou Single) e E-mail.
Em segundo lugar vem as suas qualificações e formação educacional: Qualifications ou Education ou Education Background. Coloque primeiro o ano e depois Obtained Diploma in… coloque a instituição que você cursou. No caso de Pós Graduação, coloque o ano do término e depois Post-degree in e então o curso.
Seus empregos anteriores devem estar na parte de Professional Experience ou Work Experience. Coloque o ano inciial e o ano final separados por hífen e depois o cargo. Por ultímo a empresa, a cidade e país. Procure em sites especializados a sua profissão.
Em quarto lugar deve vir o seu conhecimento em línguas com o título Languages ou Key Skills. Os idiomas mais comuns são Portuguese, English, German, Spanish e os níveis podem ser Native speaker se você nasceu no pais que tem aquela língua como oficial ou Fluent, Good knowledge (bom conhecimento). Suas habilidades em informática devem também ser relacionadas na parte de Computer Skills. Descreva os programas que tem habilidade.
A ultima parte do currículo deve ser os Interests ou Activities, seus interesses pessoais e também suas References, Profissional and personal references available on request, nome e contados pessoais que possam dar informação ao seu respeito.
Para conseguir oportunidades de trabalho você deve estar atendo à elaboração do seu currículo e evitar cometer erros que segundo os especialistas no assunto acontecem com certa frequência: cometer erros de tradução , manter os dados pessoais e as informações de contato desatualizadas e colocar informações falsas.
Caso você não consiga elaborar o seu currículo sozinho, procure um amigo que já tenha passado pelo mesmo problema ou procure locais especializados para tal aventura. Fazer um pequeno investimento agora poderá garantir mais sucesso em sua carreira de agora em diante.
Fazer um currículo para estágio é necessário ter como principal objetivo dar ao avaliador uma ideia clara de sua capacidade profissional e da sua disposição em trabalhar.
Um bom currículo para o estágio deve ter no máximo duas páginas, sem foto.
Em primeiro lugar coloque os seus dados pessoais nome completo, endereço residencial, telefones e e-mails, estado civil e idade. Coloque então a área de interesse e sua formação acadêmica, incluindo o período em que estuda, além do nome do colégio onde você fez o ensino médio. Coloque também a data de conclusão.
O quarto item do seu currículo de estágio são os cursos extracurriculares que você fez, dentro e fora de sua instituição. Coloque o local onde foram feitos os cursos e o tempo em horas. A próxima etapa é colocar sobre os seus conhecimentos em informática, os programas e ambientes em que você tenha habilidade.
O sexto item é o de Idiomas, o seu conhecimento em outras línguas que deve ser classificado como fluente, intermediário ou básico. Principalmente nessa área, não enfeite o biscoito, isto é, não minta. Será muito fácil para o entrevistador pegar você numa mentira.
Coloque por ultimo a sua experiência profissional e referências pessoais, como o nome e o telefone de um professor que conheça a sua capacidade. Não deixe de mencionar viagens ao exterior e encontros e palestras que tenha participado.
Para conseguir oportunidades de estágio você deve estar atendo à elaboração do seu currículo e evitar cometer erros que segundo os especialistas no assunto acontecem com certa frequência: cometer erros de português, deixar de informar qual área pretende trabalhar, manter os dados pessoais e as informações de contato desatualizadas e colocar informações falsas.
Caso você não consiga elaborar o seu currículo sozinho, procure um amigo que já tenha passado pelo mesmo problema ou procure locais especializados para tal aventura. Fazer um pequeno investimento agora poderá garantir mais sucesso em sua carreira de agora em diante.
Fazer um currículo pode ser um martírio para a maioria dos profissionais. Principalmente, quando as informações sobre a sua vida profissional são conflitantes, já que muitas vezes o profissional precisa trabalhar em muitas áreas ou até aceitar as vagas que são disponibilizadas pelo mercado, o que nem sempre condiz com sua formação acadêmica.
Um bom currículo pode alavancar a sua carreira, mas pode também dar uma falsa impressão de sua capacidade. Isso vai depender de como ele foi elaborado e se ele está de acordo com a vaga de emprego pretendida.
As regras para se fazer um currículo devem ser os seguintes: nome completo, endereço residencial, telefones e e-mails, estado civil, idade, objetivo profissional, resumo de qualificações, formação acadêmica(curso, ano de formação e instituição), idiomas e cursos extras.
Um fato geralmente esquecido pelo profissional é a colocação de um objetivo profissional no currículo. Ele deve escrever exatamente a função que deseja desempenhar na empresa ou no mínimo, a área que deseja trabalhar. Escreva, por exemplo, “desejo atual na área comercial”, ou então “quero trabalhar como vendedor”.
Por ultimo você deve colocar a sua experiência profissional dos últimos dez anos, com as datas de entrada e saída, seguindo a ordem da mais recente a mais antiga. Nesse espaço coloque também as atividades que você desenvolveu em cada empresa e os resultados obtidos com o seu trabalho.
Para conseguir oportunidades de trabalho você deve estar atendo à elaboração do seu currículo e evitar cometer erros que segundo os especialistas no assunto acontecem com certa frequência: cometer erros de português, deixar de informar qual área pretende trabalhar, manter os dados pessoais e as informações de contato desatualizadas e colocar informações falsas.
Caso você não consiga elaborar o seu currículo sozinho, procure um amigo que já tenha passado pelo mesmo problema ou procure locais especializados para tal aventura. Fazer um pequeno investimento agora poderá garantir mais sucesso em sua carreira de agora em diante.
Trabalhar na Argentina pode ser uma boa opção para os brasileiros. Nos últimos anos o pais virou destino para muitos profissionais que pretendem fazer pós-graduação e doutorado, o que acaba por formar também uma rede de profissionais com disposição para trabalhar naquele país. Desde 2006, é permitido aos brasileiros trabalhar e morar legalmente no país.
A língua oficial do país é o espanhol, por isso é bom ter domínio do idioma.
Você pode encontrar oportunidades de trabalho na Argentina nas redes sociais ou em sites especializados. Também é possível encontrar vagas nas 300 empresas brasileiras que atuam naquele país como é o caso da Tigre, Weg, Vicunha Têxtil, Baterias Mouras, entre outras. Também oferecem oportunidades multinacionais que atuam no Brasil como a Nokia. Neste portal você pode encontrar mais informações sobre como trabalhar nestas empresas.
Procure também o site de comunidades de brasileiros no país que você escolheu para imigrar. Não se esqueça de pesquisar muito antes de fazer sua escolha para evitar transtornos de toda ordem. É muito importante também ter em mãos os endereços dos consulados brasileiros e dos consulados estrangeiros no Brasil.
Outra opção é publicar gratuitamente o seu currículo no Jornal da Comunidade Brasileira no enderenço www.cobntrasil.org.ar. O jornal é distribuído fisicamente em empresas argentinas e também está disponível em formato digital. Muitos profissionais liberais tem conseguido vagas de trabalho dessa maneira.
Para viajar para a Argentina você não precisa de visto, apenas carteira de identidade emitida pelas Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal, em bom estado de conservação. Para requerer a residência legal, basta procurar o consulado e apresentar seus documentos. A autorização deve ser válida por um período de dois anos que poderá ser prorrogada.
Trabalhar no México pode ser uma boa opção para os brasileiros graduados e interessados em conhecer uma cultura muito antiga e cheia de constrastes.
A língua oficial do país é o espanhol, por isso é bom ter domínio do idioma. Como o país faz divisa com os Estados Unidos, saber falar inglês também é uma necessidade, já que é muito comum o uso das duas línguas no ambiente empresarial.
As oportunidades de emprego no México são na maioria para profissionais de nível superior, já que no país existe uma demanda para esse tipo de profissional.
Para validar o seu diploma no México procure a Secretaría de Educación Pública e o Instituo Nacional de Migração para pedir permissão para trabalhar.
Você pode encontrar vagas para trabalho no México nas redes sociais ou em sites especializados. Também é possível encontrar vagas em empresas brasileiras que atuam naquele país ou multinacionais como é o caso da Pirelli,
Procure também o site de comunidades de brasileiros no país que você escolheu para imigrar. Não esqueça de pesquisar muito antes de fazer sua escolha para evitar transtornos de toda ordem. É muito importante também ter em mãos os endereços dos consulados brasileiros e dos consulados estrangeiros no Brasil.
Para viajar para o México você apenas precisa de um visto eletrônico, uma autorização emitida pelo Consulado Geral do México e que pode ser solicitada via itnernet pelo próprio requerente. Para conseguir o visto, que permite permanecer no país por até 180 dias é necessário t er um passaporte válido. Os estrangeiros que tenham visto expedido pelo consulado americano não precisam requerer o visto mexicano. Você também pode requerer o visto tradicional, com validade por 10 anos, para é preciso agendar uma visita pessoal ao Consulado.
Trabalhar na Austrália pode ser muito estranho para o brasileiro acostumado com o chefe bonzinho que entende que você assistiu a final do campeonato no domingo, dormiu tarde e acordou na segunda-feira meio cansado.
Na Austrália, o trabalho é levado muito a sério. Se você é contratado para determinada tarefa, tem que obedecer a um rígido esquema de trabalho que não permite conversas ao telefone, bate papo com os colegas ou uma desculpa qualquer para não fazer muito bem o seu trabalho. Para eles, qualquer profissão por mais inferior que seja, deve ser objeto de muito treinamento e dedicação.
As oportunidades de emprego na Austrália dependem, em muito, do nível de conhecimento da língua inglesa. Os estrangeiros que tem nível básico na língua acabam trabalhando como cleaners(faxineiros) ou como Kitchenhands (auxiliares de cozinha em restaurantes ou hotéis). Também existem oportunidades para Nanny(babá) e Au Paire (babá que dorme no emprego) para as mulheres.
Para os homens, ainda existe a construção civil que paga 20 a 30% a mais que os outros empregos, entregador de pizza e até motorista, desde que tenha carteira de motorista do país.
Trabalhadores com nível intermediários em inglês conseguem trabalhos em cafés (waiters), restaurantes e hotéis, mas terão que competir com os australianos, porque eles adoram esse tipo de serviço.
A maioria dos brasileiros que pretendem trabalhar na Austrália viajam com um visto de trabalhador estudante que permite ter um trabalho em part-time. Enquanto faz o curso, ele procura um emprego, distribui currículos. É mais fácil ser contratado quando o profissional já mora no país. Ao final do curso, caso ele tenha interesse e já tiver conseguido trabalho fixo, ele pode requerer um visto de trabalho permanente.
È importante lembrar que o visto part-time só permite ao estudante trabalhar 20 horas por semana, o que pode dificultar na hora de conseguir um emprego, além do que, os turnos(shifts) para esse tipo de trabalho, geralmente são muito inconstantes e irregulares, variando de horas e dias. Mas é sempre melhor que permanecer em um país de forma irregular e se arriscar a se deportado.
Para o brasileiro, trabalhar em Angola pode ser uma opção interessante por vários fatores. O primeiro e talvez o mais importante, é que o país tem como língua oficial o português, o que facilita, e muito, para aqueles que tem dificuldade em dominar outro idioma.
Outro motivo é que, com o fim da guerra civil em 2002, Angola passou a receber cada vez mais imigrantes de todo o mundo, dispostos a usufruir dos salários elevados e do bom nível de vida. A maioria são de descendentes de portugueses que voltaram para o seu país em 1975, quando Angola conquistou a independência de Portugal.
As melhores oportunidades de emprego em Angola são na maioria para os profissionais na área de informática, higiene e segurança no trabalho. A área que mais emprega é a de construção civil, por isso também há vagas para profissionais de nível médio, como encarregados de obras, e também para engenheiros. Muitas vagas aparecem também para pedreiros, ladrilhadores, calceteiros, eletricistas e pintores.
È possível também encontra emprego na área financeira, na hotelaria, na área de metalurgia e mecânica. Outra profissão que parece ser cada vez mais necessária no país é a de advogado, principalmente nas áreas criminal e de família. Muitos escritórios angolas procuram profissionais brasileiros, já que a maioria dos angolas preferem a área financeira do petróleo ou diamante. Em Angola existem pouco mais de 1.500 advogados, 80% morando na capital Luanda. Segundo a Ordem dos Advogados dos pais, a demanda do seriam necessários seis mil advogados para atender a demanda do país.
Apesar dos esforços do governo em tentar que as empresas contratem profissionais angolas, ainda é difícil encontrar profissionais qualificados no país, porque poucos angolanos tem acesso ao ensino superior.
A maioria das empresas estrangeiras que chegam ao país é obrigada a contratar profissionais estrangeiros e no caso de advogados, muitas delas já trazem contratados escritórios de advocacia estrangeiros, o que não impede que escritórios brasileiros ou até profissionais atuem por lá.
Apesar de a população brasileira no Japão ter caído pela metade, ainda existem cerca de 7.000 pessoas ainda vivendo naquele país. A maioria deles é descendente de japoneses que, no começo do século passado, vieram para atender a demanda de trabalhadores para as lavouras de café.
A situação se inverteu em 1990, quando uma lei japonesa de Controle da Imigração passou a permitir que japoneses e seus cônjuges ou descendentes até a quarta geração pudessem exercer legalmente qualquer atividade por um período de 2 a 3 anos.
Atualmente, a crise mundial, que também afetou o Japão, formou uma leva de desempregados, os tantousha. Alguns deles trabalham para atender aos recém-chegados. Eles atuam em todos os tipos de serviços, como o ensino da língua, compras e na obtenção de documentos, como é o caso do registro obrigatório para estrangeiro, o gaijin tourouku.
As melhores oportunidades de emprego no Japão são para os dekasseguis (trabalhadores estrangeiros) que demostram habilidade para aprender o nihongo, a língua japonesa.
Em Tokyo, Osaka, Nara, Kyoto, Okinawa, Monte Fuji, etc… , algumas cidades e pontos turísticos japoneses, é possível ser entendido em inglês; também é comum nos locais com maior concentração de brasileiros, encontrarmos placas de avisos em português ou achar algum órgão governamental que forneça informações e, com sorte, até cruzar com algum conterrâneo.
As vagas de trabalho no Japão, seja temporário ou fixo, estão em sua maioria nas fábricas de autopeças. Os salários podem chegar a 370 mil ienes para homens, o equivalente a 4600 dólares ou R$9.000. A jornada para receber esse salário é de 12 horas durante o dia (8 horas normais + 4 horas extras), durante seis dias por semana. Para quem trabalha em dois turnos, há um acréscimo de 200 dólares e para que trabalha à noite o salário aumenta em 400 dólares.
É preciso ter em mente que a maioria das vagas são para trabalhar duro. Entre os brasileiros que vivem no Japão, é comum citarem os cinco Ks, as categorias de trabalho que geralmente são oferecidas para os estrangeiro: Kitsui, os trabalhos penosos; Kiken, as atividades sofridas; Kitanai, as ocupações sujas; Kibish, as atividades sacrificantes e Kirai, as funções desagradáveis.
O Grupo Folha teve o seu inicio em 1921, com o lançamento de três jornais, o Folha da Manhã, Folha da Noite e alguns anos mais tarde o Folha da Tarde. Em 1960 as três edições se fundem no Jornal Folha de São Paulo, um dos jornais mais lidos do país e que faz parte de um conglomerado de empresas de mídia, incluindo os portais UOL(Universo Online) e BOL (Brasil Online), editora, gráfica, agência de notícias e editora.
Também fazem parte do grupo as empresas Transfolha na área de Logística e o Sistema Anglo de Ensino.
Para ser redator do jornal Folha de São Paulo é preciso enviar seu currículo e os textos quando houver uma vaga em aberto. Na segunda etapa o candidato faz teste escrito e preenche um questionário. A terceira etapa é uma entrevista pessoal.
A empresa também oferece um programa de treinamento intensivo com duração de quatro meses para candidatos com idade preferencialmente entre 19 e 25 anos, que estejam nos últimos semestres de qualquer graduação ou recém-formados que tenham disponibilidade de tempo.
O curso e realizado na sede da empresa em período integral e possibilita que o profissional conheça a rotina e os profissionais que atuam na empesa além de capacitar para trabalhar na Redação do jornal.
Os anúncios de vaga para a Folha saem no portal www.folha.com. Você também pode entrar em contato com a área de recursos humanos da empresa através dos telefones (11)3224-3447 e 3224-3107 ou pelo e-mail rhselecao@grupofolha.com.br.
Para mais informações e esclarecimentos de dúvidas sobre a empresa, vagas de trabalho, além de envio de curriculum. Fique atento e verifique as condições de trabalho necessárias. Nesse portal o interessado poderá encontrar informações sobre a vaga como requisitos ao egresso, remuneração e benefícios.